22 abr
Imagem: papamovel

Diocese Itabira-Coronel Fabriciano decreta 7 dias de luto por morte do Papa Medida foi anunciada pelo bispo Dom Marco Aurélio Gubiotti e vale para todas as paróquias da Diocese de Itabira-Coronel Fabriciano

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A Diocese de Itabira-Coronel Fabriciano, por meio do bispo Dom Marco Aurélio Gubiotti, decretou luto oficial de sete dias em todo o território diocesano, a partir desta segunda-feira (21), em razão da morte do Papa Francisco.

Segundo o decreto assinado e publicado pela Cúria Diocesana, todas as paróquias deverão celebrar missas e oferecer orações em sufrágio do Santo Padre durante o período do luto. A medida, conforme o texto, está em comunhão com a Santa Sé e com o Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giambattista Diquattro.

O documento destaca o legado evangelizador do Papa Francisco e pede a intercessão de Maria, Mãe da Igreja, para que o pontífice seja acolhido na glória eterna. O decreto foi emitido no contexto do Ano Jubilar da Encarnação de Cristo e do Jubileu Diocesano.

Papa Francisco fez gesto de ‘tchau’ para enfermeiro antes de morrer, falou ‘obrigado’ e não sofreu, diz Vaticano

Papa Francisco fez um gesto de “tchau” com a mão para seu enfermeiro pessoal antes de morrer, e o pontífice “não sofreu porque tudo aconteceu muito rápido”, afirmou o Vaticano nesta terça-feira (22).

Segundo o canal oficial de notícias do Vaticano, o papa começou a apresentar sinais de uma “doença súbita” por volta das 5h30 da manhã de segunda-feira, no horário local (0h30 no horário de Brasília), cerca de duas horas antes de morrer.

“Pouco mais de uma hora depois [do início dos sinais], fazendo um gesto de despedida com a mão para Strappetti, o pontífice entrou em coma. Ele não sofreu, e tudo aconteceu muito rápido”, afirmou o Vaticano.

O canal do Vaticano afirmou ainda que Francisco morreu “tendo novamente abraçado o povo, depois de tanto tempo”.

O papa morreu aos 88 anos na segunda-feira (21) após sofrer um AVC e uma parada cardíaca em seu apartamento na Casa de Santa Marta, segundo o Vaticano. O pontífice se recuperava de uma pneumonia bilateral que o deixou internado durante 38 dias entre fevereiro e março deste ano. Ele morreu um mês após receber alta.

O Vaticano divulgou ainda que, entre suas últimas palavras, Francisco agradeceu Strappetti por lhe ajudar a dar uma volta de papamóvel na Praça de São Pedro no Domingo de Páscoa para cumprimentar fiéis. O ato surpreendeu os presentes, porque o pontífice estava debilitado se recuperando de uma pneumonia bilateral.

Os sintomas levaram Francisco a se despedir com a mão para seu enfermeiro pessoal, Massimiliano Strappetti, que lhe prestava cuidados 24 horas por dia, antes de perder a consciência.
Fonte: Agencia ANVA